KNITWEAR JACQUARD KIMONO IN WHITE, GREY AND YELLOW
AW21'22.02.02.JQ2b
A comfortable jacquard mesh piece ideal to complete simple looks very easy to match with other pieces, which allows us to use it in different types of occasions.
This Kimono is deal for this season that asks comfort and doesn't leave elegance behind.
MEASUREMENTS
HEIGHTcm
WIDTHcm
SLEEVE WIDTHcm
COMPOSITION
94% Cotton 6% Nylon
PRODUCED IN PORTUGAL
Size
Quant.
IN STOCK SHIPMENT IN 2 TO 5 DAYS
250.00€
AW21-AW22
DETAILS
Uma peça de malha jacquard confortável e ideal para completar looks mais simples, bastante fácil de conjugar com outras peças, o que faz com que possamos utilizar em vários tipos de ocasiões diferentes. Este kimono é ideal para esta estação que nos pede conforto e não deixa a elegância para trás.
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A comfortable jacquard mesh piece ideal to complete simple looks very easy to match with other pieces, which allows us to use it in different types of occasions.
This Kimono is deal for this season that asks comfort and doesn't leave elegance behind.
EDITOR'S NOTES
O nome da coleção de Susana Bettencourt para a AW 21/22 representa a intrusão do frágil (e “pós pandémico”) mundo da criação num mundo corrido. Nascida com coração de malheira tornou-se numa designer defensora da moda artesanal provocando sempre a fusão com o mundo atual e tecnológico. VALORIZAÇÃO. Esta missão constante de vincar o artesanato português no mundo, originou uma parceria com o Município de Peniche e o seu centro de artesanato de rendas de bilros. Esta colaboração será espelhada num formato nunca antes explorado pela designer, que durante o processo de desenvolvimento desta coleção se depara com o desafio da valorização percepcional das técnicas artesanais e a exploração do seu propósito nos dias de hoje. CONCEITO. Inspirada pela pluralidade das realidades dos tempos modernos e sua repercussão na humanidade, segue-se o caminho de inovar contando a história através de peças de vestuário e artefactos os efeitos diretos a que somos sujeitos diariamente, muitas das vezes, até inconscientemente. É nesta linha de pensamento que jacquards (imagem de marca da criadora) surgem novamente com grafismos que não escondem ao que se referem, com manchas orgânicas repletas de texturas contrastantes envolvidas em rendas artesanais que retratam o quão a poluição afeta não o cérebro. As sinapses admitem novas formas neste novo contexto e os impulsos nervosos são ilustrados em cores vibrantes que se destacam da escuridão com os seus contornes marcantes. Deste conceito, fica a pergunta seremos conscientemente escravos das nossas ações ou simplesmente negligentes? Seguindo este processo de criação e em jeito de exposição, a criadora expõe também a verdade, muitas vezes ocultada, da criação em construção. Faz-nos repensar na verdadeira noção que temos do real processo de manufatura e enche-nos de intriga ao confortar-nos com o valor que damos a cada peça de vestuário. Esta reflexão vem de um sítio quase desconfortável do nosso interior: a nossa futilidade. REFLEXÃO. Viver num mundo esgotado torna-nos refém das nossas próprias ações e suas repercussões. Que limitada é esta vida mundana em que, finalmente, somos confrontados com a nossa própria essência e os frutos que fomos colhendo nesta longa jornada de vida física. Enquanto as alterações climáticas são jogadas para cima da mesa em jeito de discussão, o timing de as discutir torna-nos incapazes de entender que a ação deveria já ter começado. Fomos incitados a seguir um legado e fazer semelhantes, mas quando tudo se torna tão mecânico, não há como fugir da mecanização do nosso próprio planeta contra nós. Colocando mais uma vez Susana Bettencourt no centro da experimentação do universo da malha, de nada serve a perfeição da manufatura e excecional concessão do resultado final senão ela própria exceder-se do simbólico valor que a tem como peça de vestuário. É por isso que a consciência de reutilizar desperdícios fabris se torna, mais uma vez, um recurso essencial da designer. Com AZAFÁMA, Susana pretende provocar uma reflexão por cada decisão que tomamos apesar do ritmo frenético com o qual a modernidade se rege nos faz-nos crer incapacitados de o fazer. É bom relembrar que aquilo que nos fazem acreditar, não é e nunca será, o que realmente temos de acreditar por isso, que esta coleção seja o ponto de entrada nesse estado de espírito e nesta nova abordagem crítica a tudo que nos rodeia.
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